terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Feliz 2011!!!!!!!!!



Tantas bobagens bonitas! Dançava, caía, acordava. Eu me renovava e ainda me renovo a cada sono, a cada sonho, a cada abraço verdadeiro. Quantas pessoas maravilhosas e quantas muitas pessoas menores de espírito! Me esbarrei com indivíduos que me sacudiram de uma forma que eu achava a linha, aquela famosa linha da qual a gente se distancia sempre, da qual a gente teima em esquecer, a única, o meu caminho de diamantes. Ô ano boêmio... Caixa de pandora, foto de peito nu, coração aberto. E tantos, tantos, tantos desamores. Que pena, pois foi tanto prazer pelo prazer que a gente se esquecia de amar de vez em quando. Estávamos todos lá, afrouxados, numa noite estrelada que durou 365 dias de embriaguez. E nesse exato momento, dia 1 de Janeiro de 2011 (que espero não ser o último ano da minha vida, como dizem os escatológicos), estou indo arrumar meu quarto, limpar as estantes, varrer o chão e organizar a cabeça pra esse ano novinho em folha! E em relação à ele, tenho os mais astuciosos quereres que alguém pode ter: quero amar como nunca, me permitir como nunca, transcender como nunca... Além de todos aqueles prazeres humanos deliciosos, dançar, escrever, comer, transar, sonhar, trabalhar, cantar, adormecer, acordar, fotografar, se saciar... E tantos outros verbos.

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