sábado, 28 de agosto de 2010





olhos nos olhos e o mundo inexiste.
Me afundo naquela cor castanho-claro-brilhante-vivo,
castanho-claro-medo,
castanho-claro-enfeitiçado por olhos negros-noite-ciganos com um quê de preto-breu-espiritual, preto meu.
A cor em que tu se afundou de tal forma que desafogou depressa e respirou fundo, amedrontado pela possibilidade de ser engolido alí mesmo. Massante pecado desviar os olhos...