segunda-feira, 2 de agosto de 2010



Eu danço,
Você permanece estático.
Eu rio,
Sua vontade é de tapar o meu sorriso para que ninguém mais o aprecie.
Eu gosto disso, e sem pena, rio ainda mais alto!
Dor, não se sabe onde. Mas é uma cólera, uma ferida em que eu piso forte, sangra... Sangra tanto. Me desculpe, não posso evitar.

Um comentário:

Bruna monteiro disse...

é sangue, é ferida aberta, me desculpe, também não consigo evitar.